Domingo, 29 de Março de 2009

Quisera não mais seguir-te,

Escolhera jamais sentir-te,

Propondo fazer-te frente

Conquanto sofredor que não mente.

 

Desgarrei pactos parceiros

Outorgados por sentidos terceiros,

E dei peito aberto às chumbadas,

E a indeclináveis chapadas

De armas e mão minha

Que se deram a vigorosa vizinha.

 

Dor de alma enclausurada,

Vontade inimiga imortalizada,

Quereres de ideias indevidas

Com peso em fim de plurais vidas.

 

Deixo-vos recordando o sorriso,

Comprometendo-me no improviso

De quem sente saudades

Em referências às suas deidades.

 

Despeço-me do que não sinto,

E acreditai porque não vos minto,

Em soltas frases de sentidos vagos

Que vos falam de instantes agora pagos.

sinto-me: De contas feitas...
publicado por Fábio Duarte às 18:10

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