Quisera não mais seguir-te,
Escolhera jamais sentir-te,
Propondo fazer-te frente
Conquanto sofredor que não mente.
Desgarrei pactos parceiros
Outorgados por sentidos terceiros,
E dei peito aberto às chumbadas,
E a indeclináveis chapadas
De armas e mão minha
Que se deram a vigorosa vizinha.
Dor de alma enclausurada,
Vontade inimiga imortalizada,
Quereres de ideias indevidas
Com peso em fim de plurais vidas.
Deixo-vos recordando o sorriso,
Comprometendo-me no improviso
De quem sente saudades
Em referências às suas deidades.
Despeço-me do que não sinto,
E acreditai porque não vos minto,
Em soltas frases de sentidos vagos
Que vos falam de instantes agora pagos.